Perplexidade, desapontamento, angústia e muita tristeza era o clima do cenário judaico dos tempos dos juízes. Tempos de incertezas, prenúncios de novas desgraças, amargas derrotas, gritos de dor, vestes rasgadas, o coação do quase centenário Eli tremia e temia pela chegada do desastre maior! “Que sucedeu, meu filho?”, inquiriu o velho vate, fazendo ele menção ao destino da Arca de Deus, que fora tomada. Numa cadeia ininterrupta de más notícias desgraças, nem o nascimento de um filho servira de supedâneo para desanuviar a atmosfera de tristeza que povoava o coração da mãe que expirava, reunindo suas últimas energias para chamar seu filho de “ICABÔ”, “FOI-SE A GLÓRIA DE DEUS”.
Guardadas as devidas limitações, tempo-espaço-contexto, foram esses os sentimentos que surpreenderam grandes servos do Senhor: “Tu me enganaste, Senhor e eu me deixei ser enganado por TI”, disse Jeremias num momento de manifesta insensatez! E, quando da destruição de Jerusalém , derreteu-se em lágrimas dizendo: “Como se escureceu o ouro”!. Jó, num desses momentos de angústia, questionou se Deus tinha carne, pele, ossos como ele para precisar a sua dor. O Paladino do Evangelho não foi imune nem refratário à indignação: “Estou admirado de que tão depressa passeis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho – quando nem há outro evangelho” (Tradução nossa ). Foi com esse mesmo espírito de inconformismo (= “e não vos conformeis cm este século” ), que se levantaram os reformistas Lutero, Calvino, Zwinglio, Savonarola, Melanchthon, e outros grandes destemidos servos de Deus.
Tivemos a felicidade de conhecer e conviver com alguns desses heróis da Reforma do Sec. XX que tombaram de pé na obra do Senhor e no bom combate da fé, dentre eles, o velho e combatido MacIntire, Raphael Pages Camacho, Sinesio Lyra, Irineu Monteiro, Wiliam Roger Le Roy, Joel Rocha, homens íntegros, de fé e coragem, pastores segundo o coração de Deus. Quantas lutas, quantos combates travados contra as obras das trevas, os pregadores de outros evangelhos!
Mas, em nossos dias, ao que tudo indica, a escassa quase extinta safra de pastores machos, homens com “H” maiúsculo parece coisa do passado longínquo, figurando apenas nas amareladas páginas dos anais históricos. Grande parcela de culpa pode ser encontrada nos seminários não confessionais, interdenominacionais, onde a doutrina ministrada, além de “tico-tico”, “selfservice”, serve para todos os gostos e cada um escolhe o cardápio que bem lhe aprouver. São instituições descompromissadas com os valores eternos das verdades reformadas, dos seus reformadores, da doutrina da separação bíblica, do combate sem trégua às heresias, ao modernismo teológico, e a todos os “ ventos de doutrina” que soprem nos nossos arraiais!
Os pastores foram chamados alimentar seus rebanhos e também o defender contras os “lobos devoradores”! do mal. Deve saber combater o inimigo com o bom combate, como obreiros aprovados, que “manejam bem a palavra da verdade”. Mas, infelizmente, o que temos presenciado é uma espécie de safra de pastores desprovidos de conhecimentos teológicos, ignorantes quanto à apologética, a são doutrina e nossas mais abalizadas doutrinas reformadas. Mutatis mutandis, pastores mais velhos têm se acovardado diante da grande apostasia dos dias presentes. As heresias e desvios doutrinários tem levado de roldão milhares de almas para o inferno diante da omissão e passividade dos nossos clérigos “Maria-vai com as outras”: “É tempo de falar”. E falar o “que convém à são doutrina”.
Os carismáticos, os neo-evangélicos dos dias presentes tomaram de assalto a mídia e pretendem ser o dono da verdade. Ensinam eles um evangelho que não é o evangelho de nosso Senhor. Suas práticas são oriundas do pai das trevas, geridas nos quintos dos infernos, sob supervisão de demônios e espíritos malignos. Novas denominações de “igrejas” que de igrejas só tem o nome, tem surgido cm mega propagandas, mentiras deslavadas, promessas que Deus desconhecem, curas que até o diabo se admira! Setores da Assembléia de Deus se transformaram em seguimento da Teologia da Prosperidade. São as “Morducadas” e “Celluradas” dos “Mikes” da vida, a venda de promessas falsas, da aquisição de casa própria por uma simples “bagatela” de R$ 1.000.00. E quem ganha com essa safadeza diabólica? Não é preciso dar o nome ao boi...Não de faz propaganda de henergúmeno, ensinou-me meu velho pastor. Mas, ao que parece, a briga de foi nos Arrais carismático parece longe de terminar. O Pastor “cowboy”, deu uma rasteira no líder assembleiano e tomou a mídia de assalto. Há fundados rumores de um revertério!
Senhores pastores, seminarista, oficiais, presbíteros e diáconos, unam-se a nós nesta peleja da fé. Venha cerrar a fileira dos combates da fé, lutando por uma “Fe uma vez dada aos santos”.
FONTE: http://50.22.31.60/~funda/site/
Tivemos a felicidade de conhecer e conviver com alguns desses heróis da Reforma do Sec. XX que tombaram de pé na obra do Senhor e no bom combate da fé, dentre eles, o velho e combatido MacIntire, Raphael Pages Camacho, Sinesio Lyra, Irineu Monteiro, Wiliam Roger Le Roy, Joel Rocha, homens íntegros, de fé e coragem, pastores segundo o coração de Deus. Quantas lutas, quantos combates travados contra as obras das trevas, os pregadores de outros evangelhos!
Mas, em nossos dias, ao que tudo indica, a escassa quase extinta safra de pastores machos, homens com “H” maiúsculo parece coisa do passado longínquo, figurando apenas nas amareladas páginas dos anais históricos. Grande parcela de culpa pode ser encontrada nos seminários não confessionais, interdenominacionais, onde a doutrina ministrada, além de “tico-tico”, “selfservice”, serve para todos os gostos e cada um escolhe o cardápio que bem lhe aprouver. São instituições descompromissadas com os valores eternos das verdades reformadas, dos seus reformadores, da doutrina da separação bíblica, do combate sem trégua às heresias, ao modernismo teológico, e a todos os “ ventos de doutrina” que soprem nos nossos arraiais!
Os pastores foram chamados alimentar seus rebanhos e também o defender contras os “lobos devoradores”! do mal. Deve saber combater o inimigo com o bom combate, como obreiros aprovados, que “manejam bem a palavra da verdade”. Mas, infelizmente, o que temos presenciado é uma espécie de safra de pastores desprovidos de conhecimentos teológicos, ignorantes quanto à apologética, a são doutrina e nossas mais abalizadas doutrinas reformadas. Mutatis mutandis, pastores mais velhos têm se acovardado diante da grande apostasia dos dias presentes. As heresias e desvios doutrinários tem levado de roldão milhares de almas para o inferno diante da omissão e passividade dos nossos clérigos “Maria-vai com as outras”: “É tempo de falar”. E falar o “que convém à são doutrina”.
Os carismáticos, os neo-evangélicos dos dias presentes tomaram de assalto a mídia e pretendem ser o dono da verdade. Ensinam eles um evangelho que não é o evangelho de nosso Senhor. Suas práticas são oriundas do pai das trevas, geridas nos quintos dos infernos, sob supervisão de demônios e espíritos malignos. Novas denominações de “igrejas” que de igrejas só tem o nome, tem surgido cm mega propagandas, mentiras deslavadas, promessas que Deus desconhecem, curas que até o diabo se admira! Setores da Assembléia de Deus se transformaram em seguimento da Teologia da Prosperidade. São as “Morducadas” e “Celluradas” dos “Mikes” da vida, a venda de promessas falsas, da aquisição de casa própria por uma simples “bagatela” de R$ 1.000.00. E quem ganha com essa safadeza diabólica? Não é preciso dar o nome ao boi...Não de faz propaganda de henergúmeno, ensinou-me meu velho pastor. Mas, ao que parece, a briga de foi nos Arrais carismático parece longe de terminar. O Pastor “cowboy”, deu uma rasteira no líder assembleiano e tomou a mídia de assalto. Há fundados rumores de um revertério!
Senhores pastores, seminarista, oficiais, presbíteros e diáconos, unam-se a nós nesta peleja da fé. Venha cerrar a fileira dos combates da fé, lutando por uma “Fe uma vez dada aos santos”.
Pastor Jonas, Igreja Bíblica Congregacional.
___________________________________FONTE: http://50.22.31.60/~funda/site/
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